Unidos da Tijuca é a grande campeã do Carnaval 2012 no Rio de Janeiro (Foto: G1)
Com a Unidos da Tijuca como Campeã do Carnaval 2012, o Rio de Janeiro realiza neste sábado, 25, o Desfile das Campeãs, com ingressos à venda. O carnavalesco Paulo Barros levou novidades para a Passarela do Samba. A Unidos da Tijuca exibiu vaqueiros, sanfonas e baião para homenagear Luiz Gonzaga. O enredo escolhido foi: "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão".
A Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca no Carnaval 2012 foi Gracyanne Barbosa. A Musa Gracyanne Barbosa brilhou na Marquês de Sapucaí, esbanjando simpatia e beleza. A escola de samba reuniu 3,6 mil componentes, em 33 alas. "Foi o desfile mais técnico da Tijuca nos últimos anos", comentou Fernando Horta, presidente da escola de samba que vem brilhando nos últimos anos do Carnaval. Em 2010, a Tijuca venceu. Em 2011, ficou em segundo lugar, perdendo para a Beija-Flor, a grande campeã que homenageou Roberto Carlos.
Durante a leitura das notas na Praça da Apoteose, não houve nenhuma confusão como ocorreu no Carnaval de São Paulo. O júri analisou detalhes como mestres sala e porta bandeira, fantasias, conjunto, evolução, alegorias e adereços, comissão de frente, harmonia, bateria, enredo e samba-enredo. Segundo informações da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), os ingressos para o desfile das campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro seguem à venda.
Inocentes de Belford Roxo vence Acesso e estreia no Especial em 2013
Escola ganha título contando as lendas e histórias de Corumbá (MS).
Presidente da Lesga afirma que nenhuma escola será rebaixada.
Bateria da Inocentes de Belford Roxo durante
desfile na Sapucaí. (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
desfile na Sapucaí. (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Com cinco alegorias e 2,5 mil componentes, a escola tricolor foi a
quarta a se apresentar no sábado de carnaval (18) e prestou uma
homenagem a Corumbá, contando lendas e histórias da cidade
sul-mato-grossense. Para comemorar o título, a escola prepara uma festa
para a comunidade em sua quadra.
O carnavalesco Wagner Gonçalves disse que o patrocínio recebido de
Corumbá foi determinante para a vitória da Inocentes no Acesso A. “A
escola ganhou um gás. A gente conseguiu colocar as alegorias e fantasias
mais suntuosas. Isso alegrou a comunidade”, declarou. Para o diretor de
carnaval Marcelo Varanda, estruturar-se para o Grupo Especial é questão
de tempo. “A Inocentes vai desfilar não só para passar. Ela vai entrar
no Grupo Especial como escola grande que ela é. Vamos brigar de igual
para igual”, garantiu.
A escola vice-campeã foi o Império Serrano, que este ano homenageou
Dona Ivone Lara. Em seguida, na classificação, vieram Império da Tijuca,
Cubango, Viradouro, Santa Cruz, Estácio de Sá, Rocinha e Paraíso do
Tuiuti.
Vaias, protestos e notas não lançadas
Durante a apuração do Grupo de Acesso A houve momentos de tensão. Algumas notas em quesitos como “Mestre-sala e porta-bandeira” e “Samba-enredo” não foram lançadas pelos jurados, o que gerou protestos, vaias e xingamentos de torcidas. O jurado Luiz Carlos Guimarães, de “Samba-enredo”, deixou de dar nota a quatro escolas: Estácio de Sá, Império da Tijuca, Império Serrano e Acadêmicos do Cubango. De acordo com o regulamento, a maior nota dada no quesito foi duplicada.
Vaias, protestos e notas não lançadas
Durante a apuração do Grupo de Acesso A houve momentos de tensão. Algumas notas em quesitos como “Mestre-sala e porta-bandeira” e “Samba-enredo” não foram lançadas pelos jurados, o que gerou protestos, vaias e xingamentos de torcidas. O jurado Luiz Carlos Guimarães, de “Samba-enredo”, deixou de dar nota a quatro escolas: Estácio de Sá, Império da Tijuca, Império Serrano e Acadêmicos do Cubango. De acordo com o regulamento, a maior nota dada no quesito foi duplicada.
Comissão de frente da Inocentes de Belford Roxo
(Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
(Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
O motivo, segundo Gomes, foi a falta de repasse de verba a tempo dos
desfiles e ainda a indefinição do local dos barracões das escolas, que
foram despejadas do Carandiru, antigo galpão retomado pela prefeitura
para obras do projeto Porto Maravilha.
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